1) O suicídio é plenamente justificável para aqueles que têm uma plenitude de existência, ou seja, autonomia e liberdade em suas escolhas; isso não é possível ao dependente de religiões ou de relações sociais.
2) O
ato de ensinar é mais que uma doação, é uma atitude de abertura perante o
aluno, cabendo ao professor saber ouvir e também aprender.
3) Sou ateu e niilista apenas porque me exigem
rótulos, por mim seria apenas um homem livre.
4) Às vezes ácido, às vezes irônico e sempre verdadeiro com
minhas convicções: essa é minha dádiva pessoal e ao mesmo tempo minha maldição
social.
5) Pensar galgado em evidências não deve ser um ato
que precise de justificativa, no entanto, existem pessoas que questionam o
evidente e acreditam cegamente numa ilusão, coletivamente conhecida como
religião. Para esses, a dor de uma explicação deve ser evitada com o
reconfortante prazer da aceitação.
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